Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
BMJ Glob Health ; 8(9)2023 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37666574

RESUMO

BACKGROUND: The comprehension of breastfeeding patterns and trends through comparable indicators is essential to plan and implement public health policies. OBJECTIVE: To evaluate the trends of breastfeeding indicators in Brazil from 1996 to 2019 and estimate the gap to achieve the WHO/UNICEF 2030 targets in children under 5 years. METHODS: Microdata from two National Surveys on Demography and Health of Women and Children (PNDS-1996 and PNDS-2006) and the Brazilian National Survey on Child Nutrition-2019 were used. The indicators of early initiation of breastfeeding (EIBF), exclusive breastfeeding of infants 0-5 months of age (EBF<6 mo), continued breastfeeding at 1 year of age (CBF1yr) and CBF at 2 years of age (CBF2yr) were analysed using prevalence and 95% CI. The average annual variation and years to achieve the WHO/UNICEF 2030 targets were calculated for Brazil and the macroregions. Statistical analyses considered the survey's complex sample design for each database. RESULTS: EIBF increased from 36.3% (95% CI 33.6% to 39.0%) in 1996 to 60.9% (95% CI 56.5% to 65.3%) in 2006 (statistically significant) and 62.5% (95% CI 58.3% to 66.6%) in 2019. EBF<6 mo increased from 26.9% (95% CI 21.3% to 31.9%) in 1996 to 39.0% (95% CI 31.0% to 47.1%) in 2006 and 45.8% (95% CI 40.9% to 50.7%) in 2019 (significant increases for 1996-2019 for Brazil, Northeast and Midwest regions). CBF1yr rose from 36.6% (95% CI 30.8% to 42.4%) in 1996 to 48.7% (95% CI 38.3% to 59.0%) in 2006, and 52.1% (95% CI 45.4% to 58.9%) in 2019. CBF2yr increased from 24.7% (95% CI 19.5% to 29.9%) in 1996 to 24.6% (95% CI 15.7% to 33.5%) in 2006 and 35.5% (95% CI 30.4% to 40.6%) in 2019 (significant increase for 1996-2019). The South and Southeast regions need to double the 2019 prevalence to reach the target for the CBF1yr and CBF2yr; the Northeast and North need to increase 60% the current prevalence for the indicator of EBF<6 mo. CONCLUSION: A substantial improvement in breastfeeding indicators occurred in Brazil from 1996 to 2019, although at an insufficient rate to achieve the WHO/UNICEF 2030 targets.


Assuntos
Aleitamento Materno , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Infantil , Criança , Lactente , Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Brasil/epidemiologia , Bases de Dados Factuais , Organização Mundial da Saúde
2.
Cad Saude Publica ; 37(8): e00301420, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34495101

RESUMO

This manuscript aims to describe the methodological, operational, and quality control aspects of the assessment of dietary intake in children under five years of age participating in the Brazilian National Survey on Child Nutrition (ENANI-2019), a household survey in a probability sample of Brazilian households. Two instruments were developed to assess child feeding practices - a structured, current status-type questionnaire and a 24-hour dietary recall (24HR), both installed in a mobile data collection device used by previously trained interviewers. A Photographic Manual for Quantification of Children's Dietary Intake was specifically developed for and used in the survey as a support aid to identify and quantify foods reported in the 24HR. During the fieldwork, continuous quality control of the records was performed. Data errors or incomplete data in the system were corrected, and the fieldwork team was systematically contacted and informed on their performance, with reiterated orientation on data collection. All children in the sample were evaluated with the two instruments, but data were obtained from the structured questionnaire on all children in the sample (n = 14,558) and 24HR on 14,541 children. ENANI-2019 developed innovative methods and materials based on the Brazilian and international literature to address knowledge gaps on under-five children's dietary intake. Unprecedented results will be produced, which will allow updating food and nutrition guidelines for children under five years of age in Brazil.


Assuntos
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Infantil , Dieta , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Ingestão de Alimentos , Humanos , Inquéritos e Questionários
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(4): e00252420, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1249432

RESUMO

Estratégias nacionais para o controle de anemia e deficiência de vitamina A em crianças estão baseadas em estimativas de suas prevalências produzidas em âmbito nacional em 2006 com métodos não validados para este grupo etário e com nível de desagregação para macrorregiões. Com o intuito de subsidiar a gestão local para o (re)direcionamento de medidas de controle desses agravos, o presente trabalho apresenta estimativas de sua prevalência e, também, de marcadores de consumo alimentar de fontes de micronutrientes e do uso de suplementos de vitaminas e minerais em amostra probabilística de crianças de 6 a 59 meses, usuárias da atenção básica de saúde do Município do Rio de Janeiro, Brasil (n = 536). Foram coletadas amostras de sangue venoso para análise de hemoglobina, ferritina e retinol sérico e dados sobre o consumo alimentar, o uso de suplementos de vitaminas e minerais e as características sociodemográficas. As prevalências de anemia, anemia ferropriva e deficiência de vitamina A foram de, respectivamente, 13,7%, 5,5% e 13%. Quase todas as crianças haviam consumido alimentos ricos em ferro no dia anterior à entrevista, sendo altas as prevalências de consumo de fontes de origem animal. Somente 49,4% haviam consumido alimentos ricos em vitamina A. As prevalências de uso de algum suplemento, de suplemento com ferro e com vitamina A foram de, respectivamente, 51%, 14,7% e 24,4%. Os resultados apontam a necessidade de redirecionamento das estratégias de prevenção e controle de anemia e deficiência de vitamina A. Estudos futuros são necessários para examinar a evolução desses indicadores, tendo em vista as políticas de austeridade que entraram em vigor nos últimos anos e a crise econômica decorrente da pandemia da COVID-19.


Brazilian national strategies for the control of anemia and vitamin A deficiency in children are based on estimates of their nationwide prevalence rates in 2006 with methods not validated for this age group and with disaggregation at the level of major geographic regions. To back local administrations in (re)directing control measures for these two disorders, the current study presents estimates of their prevalence and markers of dietary intake of sources of micronutrients and use of vitamin and mineral supplements in a probabilistic sample of children 6 to 59 months of age, users of primary healthcare in the city of Rio de Janeiro, Brazil (n = 536). Venous blood samples were drawn for analysis of hemoglobin, ferritin, and serum retinol, besides collection of data on food consumption, use of vitamin and mineral supplements, and sociodemographic characteristics. Prevalence rates for anemia, iron deficiency anemia, and vitamin A deficiency were 13.7%, 5.5%, and 13%, respectively. Nearly all the children had consumed iron-rich food the day before the interview, with high prevalence of animal sources. Only 49.4% had consumed foods high in vitamin A. The prevalence rates for use of any supplement, iron supplements, and vitamin A supplements were 51%, 14.7%, and 24.4%, respectively. The findings point to the need to redirect the strategies for prevention and control of anemia and vitamin A deficiency. Future studies are necessary to examine trends in these indicators, focusing on austerity policies implemented in recent years and the economic crisis resulting from the COVID-19 pandemic.


Las estrategias brasileñas para el control de anemia y deficiencia de vitamina A en niños están basadas en estimaciones de sus prevalencias, producidas en el ámbito nacional en 2006 con métodos no validados para este grupo etario, y con un nivel de desagregación en las macrorregiones. Con el fin de apoyar la gestión local para la (re)orientación de medidas de control de esos problemas de salud, este trabajo presenta estimaciones de su prevalencia y, también, de los marcadores de consumo alimentario de fuentes de micronutrientes y del uso de suplementos de vitaminas y minerales, en una muestra probabilística de niños de 6 a 59 meses, pacientes de atención básica de salud del Municipio de Río de Janeiro, Brasil (n = 536). Se recogieron muestras de sangre venosa para el análisis de hemoglobina, ferritina y retinol sérico, así como datos sobre el consumo alimentario, de suplementos de vitaminas y minerales, así como de características sociodemográficas. Las prevalencias de anemia, anemia ferropénica y deficiencia de vitamina A fueron de, respectivamente, 13,7%, 5,5% y 13%. Casi todos los niños habían consumido alimentos ricos en hierro el día anterior a la entrevista, siendo altas las prevalencias de consumo de fuentes de origen animal. Solamente un 49,4% habían consumido alimentos ricos en vitamina A. Las prevalencias de consumo de algún suplemento, de suplemento con hierro y de suplemento con vitamina A fueron de, respectivamente, 51%, 14,7% y 24,4%. Los resultados apuntan la necesidad de reorientar las estrategias de prevención y control de la anemia y deficiencia de vitamina A. Se necesitan estudios futuros para examinar la evolución de esos indicadores, teniendo en vista las políticas de austeridad que entraron en vigor en los últimos años y la crisis económica a consecuencia de la pandemia de COVID-19.

4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(1): e00243418, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055608

RESUMO

Neste trabalho foi analisada a associação entre insegurança alimentar e níveis de hemoglobina e retinol em crianças de 6 a 59 meses de idade. Trata-se de um estudo seccional, realizado em 2014, com amostra representativa da população de crianças nessa faixa etária, atendidas em unidades básicas de saúde do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Para a análise dos níveis de insegurança alimentar foi utilizada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e, para a determinação de hemoglobina e de retinol sérico, foi realizada a punção venosa. A associação entre as variáveis foi avaliada por intermédio de modelos de regressão quantílica. Do total de crianças estudadas, 40,3% apresentavam insegurança alimentar e as prevalências de anemia e de deficiência de vitamina A foram 13,7% e 13%, respectivamente. Os resultados do estudo revelaram associação inversa, estatisticamente significativa, entre insegurança alimentar leve e níveis de retinol. Para os demais níveis de insegurança alimentar (moderada e grave), os resultados também sugerem a presença de associação inversa para hemoglobina e, quanto aos níveis de retinol, as estimativas pontuais parecem menores em crianças com insegurança alimentar grave, entretanto, estas estimativas não foram estatisticamente significativas. Esses resultados sugerem que a insegurança alimentar pode estar associada com carências de micronutrientes em crianças menores de 5 anos.


This study analyzed the association between food insecurity and hemoglobin and retinol levels in children 6 to 59 months of age. This was a cross-sectional study in 2014 with a representative sample of children in this age bracket treated at basic health units in the city of Rio de Janeiro, Brazil. Analysis of food insecurity levels used the Brazilian Food Insecurity Scale, and venipuncture was performed for measurement of serum hemoglobin and retinol levels. The association between variables used quantile regression models. Of all the children in the sample, 40.3% presented food insecurity, and the prevalence rates for anemia and vitamin A deficiency were 13.7% and 13%, respectively. The study's results revealed a statistically significant inverse association between mild food insecurity and retinol levels. For the other levels of food insecurity (moderate and severe), the results also suggest an inverse association for hemoglobin, and for retinol levels the point estimates appear smaller in children with severe food insecurity, but these estimates were not statistically significant. These results suggest that food insecurity may be associated with micronutrient deficiencies in children under 5 years.


En este estudio se analizó la asociación entre la inseguridad alimentaria y los niveles de hemoglobina y retinol en niños de 6 a 59 meses de edad. Se trata de un estudio seccional, realizado en 2014, con una muestra representativa de la población de niños en esta franja etaria, atendida en unidades básicas de salud del Municipio de Río de Janeiro, Brasil. Para el análisis de los niveles de inseguridad alimentaria se utilizó la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria y, para la determinación de hemoglobina y de retinol sérico, se realizó una punción venosa. La asociación entre las variables se evaluó a través de modelos de regresión cuantílica. Del total de niños estudiados, un 40,3% presentaban inseguridad alimentaria y las prevalencias de anemia y de deficiencia de vitamina A fueron 13,7% y 13%, respectivamente. Los resultados del estudio revelaron una asociación inversa, estadísticamente significativa, entre inseguridad alimentaria leve y niveles de retinol. Para los demás niveles de inseguridad alimentaria (moderada y grave), los resultados también sugieren la presencia de una asociación inversa para la hemoglobina, y, en cuanto a los niveles de retinol, las estimaciones puntuales parecen menores en niños con inseguridad alimentaria grave, sin embargo, estas estimaciones no fueron estadísticamente significativas. Estos resultados sugieren que la inseguridad alimentaria puede estar asociada con carencias de micronutrientes en niños menores de 5 años.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Vitamina A/sangue , Hemoglobinas/análise , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Anemia/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Anemia/sangue
5.
Cad Saude Publica ; 36(1): e00243418, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31939554

RESUMO

This study analyzed the association between food insecurity and hemoglobin and retinol levels in children 6 to 59 months of age. This was a cross-sectional study in 2014 with a representative sample of children in this age bracket treated at basic health units in the city of Rio de Janeiro, Brazil. Analysis of food insecurity levels used the Brazilian Food Insecurity Scale, and venipuncture was performed for measurement of serum hemoglobin and retinol levels. The association between variables used quantile regression models. Of all the children in the sample, 40.3% presented food insecurity, and the prevalence rates for anemia and vitamin A deficiency were 13.7% and 13%, respectively. The study's results revealed a statistically significant inverse association between mild food insecurity and retinol levels. For the other levels of food insecurity (moderate and severe), the results also suggest an inverse association for hemoglobin, and for retinol levels the point estimates appear smaller in children with severe food insecurity, but these estimates were not statistically significant. These results suggest that food insecurity may be associated with micronutrient deficiencies in children under 5 years.


Neste trabalho foi analisada a associação entre insegurança alimentar e níveis de hemoglobina e retinol em crianças de 6 a 59 meses de idade. Trata-se de um estudo seccional, realizado em 2014, com amostra representativa da população de crianças nessa faixa etária, atendidas em unidades básicas de saúde do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Para a análise dos níveis de insegurança alimentar foi utilizada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e, para a determinação de hemoglobina e de retinol sérico, foi realizada a punção venosa. A associação entre as variáveis foi avaliada por intermédio de modelos de regressão quantílica. Do total de crianças estudadas, 40,3% apresentavam insegurança alimentar e as prevalências de anemia e de deficiência de vitamina A foram 13,7% e 13%, respectivamente. Os resultados do estudo revelaram associação inversa, estatisticamente significativa, entre insegurança alimentar leve e níveis de retinol. Para os demais níveis de insegurança alimentar (moderada e grave), os resultados também sugerem a presença de associação inversa para hemoglobina e, quanto aos níveis de retinol, as estimativas pontuais parecem menores em crianças com insegurança alimentar grave, entretanto, estas estimativas não foram estatisticamente significativas. Esses resultados sugerem que a insegurança alimentar pode estar associada com carências de micronutrientes em crianças menores de 5 anos.


En este estudio se analizó la asociación entre la inseguridad alimentaria y los niveles de hemoglobina y retinol en niños de 6 a 59 meses de edad. Se trata de un estudio seccional, realizado en 2014, con una muestra representativa de la población de niños en esta franja etaria, atendida en unidades básicas de salud del Municipio de Río de Janeiro, Brasil. Para el análisis de los niveles de inseguridad alimentaria se utilizó la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria y, para la determinación de hemoglobina y de retinol sérico, se realizó una punción venosa. La asociación entre las variables se evaluó a través de modelos de regresión cuantílica. Del total de niños estudiados, un 40,3% presentaban inseguridad alimentaria y las prevalencias de anemia y de deficiencia de vitamina A fueron 13,7% y 13%, respectivamente. Los resultados del estudio revelaron una asociación inversa, estadísticamente significativa, entre inseguridad alimentaria leve y niveles de retinol. Para los demás niveles de inseguridad alimentaria (moderada y grave), los resultados también sugieren la presencia de una asociación inversa para la hemoglobina, y, en cuanto a los niveles de retinol, las estimaciones puntuales parecen menores en niños con inseguridad alimentaria grave, sin embargo, estas estimaciones no fueron estadísticamente significativas. Estos resultados sugieren que la inseguridad alimentaria puede estar asociada con carencias de micronutrientes en niños menores de 5 años.


Assuntos
Anemia/epidemiologia , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Hemoglobinas/análise , Vitamina A/sangue , Anemia/sangue , Brasil/epidemiologia , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
6.
Nutr. clín. diet. hosp ; 37(4): 23-28, 2017. tab
Artigo em Português | IBECS | ID: ibc-171043

RESUMO

Introdução: Em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), os fatores de risco para o desenvolvimento de doença cardiovascular começam na infância, aumentando o risco de desenvolvimento precoce de lesões de aterosclerose e aceleração da progressão de doenças cardiovasculares na idade adulta. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Todos os pacientes atendidos na clínica até novembro/2011 foram incluí- dos no estudo. As variáveis dependentes foram colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. As variáveis independentes foram sexo, idade, duração da doença, índice de massa corporal, hemoglobina glicada e tipo de planejamento dietético. Um modelo de regressão logística para cada desfecho foi construído e essas associações foram consideradas significativas com p < 0,05. Resultados: Foram incluídos 195 pacientes, com idade média de 11,01 anos (± 3,78) e 55,9% do sexo masculino. A frequência de sobrepeso foi de 36,7%. O colesterol elevado foi encontrado em 42,8% da amostra, 15,8% apresentaram HDL inadequado, 7,9% LDL aumentado e 12,5% triglicerídeos elevados. As crianças do sexo masculino tiveram maior chance de ter colesterol total elevado (OR 2,21, IC 95%: 1,16-4,20) e 54% menos chance (OR 0,46, IC 95%: 0,23-0,92) de LDL elevado. Quanto aos triglicerídeos, aqueles com idade mais avançada e com pior hemoglobina glicada apresentaram maior chance de hipertrigliceridemia (OR 1,53, IC 95%: 1,23-1,90 e OR 4,89, IC 95%: 1,45- 16,52, respectivamente). Conclusão: Foi encontrada alta prevalência de dislipidemia em crianças e adolescentes com DM1, o que indica a necessidade de definir medidas e estratégias para promover hábitos e estilo de vida saudáveis (AU)


Background: In Type 1 Diabetes Mellitus (T1DM) patients, the risk factors for developing cardiovascular disease begin in childhood, rising the risk of early development of atherosclerosis lesions and accelerated progression of cardiovascular diseases throughout adulthood. Methods: This was a cross-sectional study. All the patients who registered at the clinic until November/2011 were included in the study. The dependent variables were total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. The independent variables were gender, age, disease duration, body mass index, glycated hemoglobin and type of prescribed meal plan. A model of logistic regression for each outcome was built and those associations were considered significant with p < 0.05. Results: 195 patients were included in the study, mean age 11.01 years (± 3.78), and 55.9% were males. The frequency of overweight was 36.7%. High cholesterol was found in 42.8% of the sample, 15.8% had inadequate HDL, 7.9% increased LDL, and 12.5% increased triglyceride. Male children were more likely to have elevated total cholesterol (OR 2.21, 95% CI: 1.16-4.20) and 54% less likely (OR 0.46, 95% CI: 0.23-0.92) to have high LDL. Regarding triglyceride, those with older age and with high glycated hemoglobin had a greater chance of hypertriglyceridemia (OR 1.53, 95% CI: 1.23-1.90 and OR 4.89, 95% CI: 1.45-16,52, respectively). Conclusion: A high prevalence of dyslipidemia was found among children and adolescents with T1DM, indicating the need to defining define measures and strategies to promote healthy eating habits and lifestyle (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Metabolismo dos Lipídeos , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Fatores de Risco , Dislipidemias/prevenção & controle , Estado Nutricional , Estudos Transversais/métodos , Doenças Cardiovasculares/dietoterapia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Transtornos do Metabolismo dos Lipídeos/diagnóstico
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. 61 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-756882

RESUMO

A prevenção e o controle da anemia e da deficiência de vitamina A são prioridades na agenda da saúde pública no Brasil uma vez que esses agravos têm importante impacto na saúde, no crescimento e no desenvolvimento de crianças. OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi analisar a associação entre insegurança alimentar e deficiência de micronutrientes em crianças de seis a 59 meses de idade assistidas em unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro. MÉTODOS:Estudo seccional realizado no período de julho a dezembro de 2014. Para a análise dos níveis de insegurança alimentar foi utilizada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e para a determinação da hemoglobina e retinol foi realizada a punção venosa. RESULTADOS: As prevalências de anemia e de deficiência de vitamina Aforam de 13 e 14 por cento respectivamente, 43,4 por cento das crianças possuíam algum grau de insegurança alimentar. A deficiência de vitamina A e a anemia estão associadas à insegurança alimentar no grupo estudado...


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Anemia/prevenção & controle , Criança , Segurança Alimentar , Deficiência de Vitamina A , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...